terça-feira, fevereiro 03, 2009

Pense em coisas boas


wingsuit base jumping from Ali on Vimeo..

Tocante como a pose em voo é semelhante à de Peter Pan e o como a roupa branca lembra o pijama de John! (tentei colar a imagem aqui, mas não deu... quebra essa e procure no Google!)

sexta-feira, janeiro 30, 2009

Resenha nova: SAMBA

Tá lá no Facada!

NÃO PERDA! CLIQUE AQUI!

quinta-feira, janeiro 08, 2009

Chipmunks


Alvin na lava-louça!

Esquilo facts: primeiro disquinho dos Chipmunks é de 1958!

segunda-feira, dezembro 15, 2008

Mais fofo

Clique aí.
Se não der uma mísera risadinha, tenha certeza de que tens uma pedra de gelo no lugar do coração.

COOKIE MONSTER!

quinta-feira, novembro 27, 2008

Clipping - Queen no Brasil V

Queen faz show tributo a si mesmo em SP
Marco Tomazzoni

No primeiro de seus dois shows em São Paulo, o Queen tocou por 2h30. A julgar pela reação da plateia, o vocalista Paul Rodgers foi aprovado no lugar de Freddie Mercury


Há pouco mais de duas décadas, o Queen fez shows antológicos no Brasil que lotaram estádios e reuniram famílias inteiras. Ontem à noite, em São Paulo, levou apenas fãs fiéis e ardorosos a um Via Funchal cheio (mas não lotado), na primeira de duas apresentações caríssimas na cidade, cujo ingresso mais barato custava R$ 270. Devoto, o público vibrou por 2h30 com os hinos da banda, que, na ausência de seu astro maior, fez um tributo a si mesma.

Coube a Paul Rodgers, vocalista do Free e Bad Company, a tarefa de segurar o microfone no lugar de Freddie Mercury e, a julgar pela reação da plateia, cumpriu bem a tarefa. Os holofotes, no entanto, estavam voltados para os dois remanescentes do Queen – o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor – e foram eles que assumiram o posto que um dia foi de Mercury.

Desde o início se percebia que o show seria da dupla. Já em “Hammer to Fall” May foi para a rampa que saía do palco e adentrava a pista vip posar para fotos solando, e foi por ali que se manteve boa parte do tempo, ao alcance das mãos e do calor do público. Radiante, o guitarrista trazia no rosto a felicidade de voltar ao showbiz, atitude corajosa se levarmos em conta a gigantesca lacuna deixada por Mercury.

E foi justamente a referência ao cantor que rendeu o primeiro belo momento da noite. Sentado na rampa com um violão nas mãos, May perguntou, em português mesmo: “Vocês gostam de cantar? Querem cantar para Freddie?”. Na sequência, defendeu sozinho “Love of My Life”, mas por pouco tempo, já que a plateia cantou a música inteira, verso por verso, para depois gritar em coro o nome do guitarrista. Emocionado, ele engoliu em seco, chorou e disse: “Essa é sua música, Brasil”. A ovação continuaria ao longo da noite, sempre que May tocasse seus solos, com espaço garantido em todas as canções.

Roger Taylor também teve seus minutos em evidência, nunca, no entanto, com a mesma intensidade de May. Instalado na rampa, brincou de batucar nas cordas de um baixo, nos pratos e depois na bateria completa, em uma improvisação longa e arrastada, inserida estrategicamente para angariar aplausos também ao baterista.

O mesmo expediente foi aplicado a Rodgers. O terceiro e último integrante do Queen + Paul Rodgers teve seus momentos sozinho no palco, quando defendeu “Seagull” e “Bad Company”, de seu trabalho pregresso, e que renderam palmas discretas. Correto, sem chamar a atenção nem exagerar na potência de sua voz, Rodgers ficava longos intervalos nos bastidores enquanto Taylor e May colhiam os louros, evitando assim as temíveis comparações com Freddie.

E não há o que comparar. O fantasma de Freddie Mercury acompanhou todo o show e, inclusive, cantou duas músicas na tela de alta definição: “Bijou” e “Bohemian Rapsody”, esta em dueto com Rodgers. Sempre que aparecia no vídeo, Freddie arrancava olhares embasbacados do público, emocionado por rever seu ídolo fazendo praticamente uma apresentação ao vivo.

Por isso o show parece mais uma homenagem a Mercury do que a turnê de uma banda que acaba de lançar um disco de inéditas, o fraco The Cosmos Rocks. Por mais bem-intencionadas que sejam, as versões atuais dos hits não deixam de ser covers de luxo, inferiores às originais. “I Want to Break Free” é um exemplo conclusivo – o drama e a ambiguidade que são marcas registradas do Queen deram lugar à postura plana e viril de Rodgers. A personalidade evaporou e ficou só o hard rock sem maior apelo.

Mesmo assim, o repertório ímpar do grupo, repleto de pérolas pop, arrancou reações catárticas da plateia, interessada apenas em escutar suas músicas favoritas. “Another One Bites the Dust”, “A Kind of Magic”, “Radio Ga Ga” e “Crazy Little Thing Called Love”, só para citar algumas, estimularam um espetáculo de palmas, mãos para o alto e gritos difícil de encontrar, tanto que o grupo não parava de agradecer a recepção.

E é para esses fãs incondicionais que o Queen + Paul Rodgers tem sua razão de existir. Para os outros, soa apenas como um tributo ao que a banda já foi um dia, uma homenagem cujo clichê de encerrar a noite com “We Are the Champions” não surpreende. O grupo sobe novamente ao palco do Via Funchal nesta quinta-feira e encerra a turnê mundial sábado, no Rio de Janeiro. Recomendável apenas para os mais radicais.

Confira abaixo o setlist do primeiro show em São Paulo:

“Hammer to Fall”
“Tie Your Mother Down”
“Fat Bottomed Girls”
“Another One Bites the Dust”
“I Want It All”
“I Want to Break Free”
“C-Lebrity”
“Surf’s Up… School’s Out”
“Seagull”
“Love of My Life”
“I’m In Love With My Car”
“A Kind of Magic”
“Say It’s Not True”
“Bad Company”
“We Believe”
“Bijou”
“Under Pressure”
“Radio Ga Ga”
“Crazy Little Thing Called Love”
“The Show Must Go On”
“Bohemian Rhapsody”

Bis
“Cosmos Rockin”
“All Right Now”
“We Will Rock You”
“We Are the Champions”

Clipping - Queen no Brasil IV


Queen volta ao Brasil após 23 anos e conquista São Paulo


Com Paul Rodgers, banda inglesa agita platéia na capital paulista e presta homenagem a Freddie Mercury

Marilu Araujo, do estadao.com.br

SÃO PAULO - Mágico. Assim foi o primeiro show da banda inglesa Queen, em São Paulo, depois de 23 anos sem apresentações no Brasil. Por duas horas e meia, os membros remanescentes da banda Brian May (guitarrista) e Roger Taylor (baterista) e o vocalista convidado Paul Rodgers (ex-Free e ex-Bad Company) levaram a platéia paulistana a um passeio pelos hits que fizeram a história do Queen.

Pouco depois das 22 horas, com o Via Funchal completamente escuro, uma chuva de meteoros, exibida em um telão de alta resolução no fundo do palco, marcou o início da apresentação. Durante o vídeo de abertura, os cerca de 5.500 fãs presentes, a maioria na faixa dos 30 anos, gritavam o nome da banda com um fervor quase religioso. Mas a platéia veio mesmo abaixo quando Brian May surgiu de trás dos amplificadores, tocando a pesada Hammer to Fall e, na seqüência, Tie Your Mother Down.

A primeira parte de apresentação foi marcada pelas canções mais pesadas e clássicas do Queen. Fat Bottom Girls, Another One Bites the Dust, I Want it All e I Want to Break Free esquentaram a platéia. Os ânimos do público esfriaram um pouco com C-lebrity e Surfs up... School outs, ambas do novo álbum The Cosmos Rocks - o primeiro com músicas inéditas depois da morte de Freddie Mercury.

Antes do grupo se retirar do palco, May se dirigiu à platéia e apresentou o vocalista. "Por favor, dêem as boas-vindas ao meu amigo Paul Rodgers", disse o guitarrista ciente do momento crítico que viria a seguir.

Na seqüência, Paul Rodgers enfrentou com simpatia e competência seu momento mais difícil na noite. Sozinho no palco e munido apenas de violão e microfone, Rodgers cantou Seagull, música do Bad Company, diante de um público silencioso. Ao final do número, aplausos respeitosos, mas nada que chegasse perto da comoção que estava por vir.

Rodgers deixou o palco e May, sempre aclamado pela audiência, assumiu o violão e o banquinho colocados numa passarela no meio da platéia vip. Era hora de Love of My Life. "Vocês querem cantar para Freddie?", perguntou em português quase sem sotaque. "Yeah", respondeu a platéia. Sozinho, May tentou cantar a canção, enquanto fazia o acompanhamento ao violão, mas o coro da platéia encobriu sua voz. Visivelmente emocionado, May deixou o público cantar a maior parte da música. No final dela, os fãs gritaram o nome do guitarrista. "Essa é sua música, Brasil", disse em português com os olhos cheios d'água e a voz embargada pela emoção.

Em seguida, Taylor, Rodgers e os músicos de apoio Spike Edney (teclados), Danny Miranda (baixo) e Jamie Moses (guitarra e violão) se juntaram a May para tocarem a folk 39 - outra canção muito aguardada pelos brasileiros. Mais uma vez, a platéia assumiu os vocais, deixando aos músicos a tarefa do acompanhamento.

A partir deste ponto, foi a vez de Roger Taylor comandar a apresentação. Antes do tradicional solo de bateria, Taylor brincou de tamborilar suas baquetas no cello elétrico de Miranda. Após o solo, o baterista interpretou I'm in Love with my Car, A Kind of Magic e Say it´s No True.

Brian May voltou mais uma vez sozinho ao palco principal. Desta vez, o solo de guitarra foi costurado à canção Bijou, cantada por Freddie Mercury no telão. Mercury voltaria a dar o ar de sua graça, outra vez durante, ainda que virtualmente, em Bohemian Rhaposody.

Na porção final do show, os hits Radio ga ga e We Will Rock You garantiram a clássica coreografia de mãos ao alto aplaudindo ao ritmo das canções. É fato que Freddie Mercury foi a grande ausência da noite. Contudo, os membros remanescentes do Queen e Paul Rodgers fizeram um belo espetáculo. Mesmo depois de 23 anos, o grupo continua cumprindo com dignidade e honra o legado de entreter a platéia.

Para quem não viu o show de quarta, há mais duas chances. A banda voltará novamente ao Via Funchal, nesta quinta, 27. No sábado, o grupo se apresentará no HSBC Arena, no Rio de Janeiro.


Set List

Hammer to Fall
Tie Your Mother Down
Fat Bottomed Girls
Another One Bites the Dust
I Want It All
I Want to Break Free
C-Lebrity
Surf's Up… School's Out
Seagull
Love of My Life
39
I'm In Love With My Car
A Kind of Magic
Say It's Not True
Bad Company
We Believe
Bijou
Last horizon
Under Pressure
Radio Ga Ga
Crazy Little Thing Called Love
The Show Must Go On
Bohemian Rhapsody

Bis
Cosmos Rockin
All Right Now]
We Will Rock You
We Are the Champions

Love of my Life (26/11/08, São Paulo)

Clipping - Queen no Brasil III

Clipping - Queen no Brasil II

Liderado por Brian May, Queen emociona em primeiro show no Brasil sem Freddie Mercury

Apresentação em São Paulo foi marcada por clássicos de diferentes fases da banda e homenagens ao ex-vocalista do grupo britânico
Bruno Dias

Com apenas dois membros de sua formação original, o baterista Roger Taylor e o guitarrista Brian May, o Queen, que agora conta com Paul Rodgers nos vocais, fez um apanhado de seus maiores hits em um show com cerca de duas horas e meia no Via Funchal, em São Paulo, nesta quarta-feira (26).

Com clima de suspense e aos gritos de “Queen”, vindos das cerca de 5 mil pessoas que prestigiaram a apresentação, a banda deu início ao show. Do telão, uma enorme tela de LCD, começaram a chover meteoros até que os primeiros riffs de “Hammer To Fall” botaram fim a expectativa dos fãs paulistas.

E o que se viu em seqüência foi um enxurrada de hits das mais diferentes fases do grupo: “Tie Your Mother Down”, “Fat Bottomed Girls”, “Another One Bites The Dust”, “I Want It All” e “I Want To Break Free”.

A curiosidade em saber como ficariam os clássicos eternizados na voz de Freddie Mercury, agora cantados por Paul Rodgers, logo foi sanada. Mesmo não tendo o carisma e o vigor de Freddie, Rodgers conseguiu de forma honesta (sem imitar os trejeitos do ex-vocalista do Queen), comandar a massa, que cantou todos os hits, sem se importar com a ausência de seu ídolo.

O show mais parecia um imenso karaokê e serviu para reverenciar um dos maiores guitarristas da história do rock, Brian May.

Claro que a monotonia quase tomou conta dos presentes durante a execução de “C-lebrity” e “Surf’s Up ... School’s Out”, ambas tiradas do álbum de inéditas “The Cosmos Rocks”, o primeiro sem Freddie. Mas o carisma de May e uma nova seqüência de clássicos foram suficientes para trazer a euforia de volta.

Rodgers deixou o palco para um dos momentos mais emocionantes da apresentação. Na ponta do palco, que ia até o meio da área VIP, Brian May arriscou algumas palavras em português e convidou o público para a primeira homenagem a Freddie Mercury dizendo: “Vocês querem cantar para o Freddie?”, para então tocar “Love Of My Life” no violão, enquanto a platéia se encarregava dos vocais. Neste momento, May não conseguiu esconder a emoção ao ouvir o coro dos brasileiros.

Ainda no clima intimista, foi à vez de Roger Taylor fazer sua aparição. Uma bateria foi montada na ponta do palco para que ele pudesse mostrar seu talento como baterista e vocalista em “I’m In Love With My Car”, “A Kind Of Magic” e “Say It’s Not True”, esta última tirada de “The Cosmos Rocks”.

No final da primeira parte do show vieram outras duas homenagens a Freddie Mercury. O ídolo se fez presente através do telão e em playback, primeiro em “Bijou”. E após a seqüência de clássicos – “Under Pressure”, “Radio Ga Ga”, “Crazy Little Thing Called Love” e “Show Must Go On” -, numa emocionante versão de “Bohemian Rhapsody”, com diversas imagens de diferentes fases de Freddie Mercury e do Queen, mostradas na gigante tela de LCD.

A pausa para o bis foi embalada pelos gritos e palmas características de “We Will Rock You”, e uma chuva de bastõezinhos de neon, que foram distribuídos na entrada do show.

Na volta, mais uma música nova, “Cosmos Rockin’”, e três clássicos: “All Right Now” (do Free, ex-banda de Paul Rodgers), “We Will Rock You” e “We Are The Champions”, as duas últimas promovendo uma enorme festa entre os presentes.

O show que tinha tudo para ser uma espécie de banda cover de luxo do Queen foi salvo pelo carisma e, principalmente, pelo talento de Brian May, que com a ausência de Freddie Mercury, assumiu o posto de líder do Queen. Nesta quinta-feira (27) a banda faz seu último show em São Paulo, para depois encerrar sua turnê no próximo sábado (29), no Rio de Janeiro.

Clipping - Queen no Brasil

7/11/2008 - 03h37
Ao lado de Paul Rodgers, Queen mostra em São Paulo que não perdeu a majestade

Mariana Tramontina
Em São Paulo


Quem pensava que o reinado do Queen havia terminado em 1991, com a morte de Freddie Mercury, pode se preparar para saudar a volta da "Rainha". Foi o que fez o público que esteve no Via Funchal, em São Paulo, nesta quarta-feira (26).

Longe de ter a casa lotada --o local comporta 6.000 pessoas, mas a assessoria de imprensa não tinha o total de público até a madrugada desta quarta--, Queen + Paul Rodgers tocou para fãs fiéis e dispostos a manifestar adoração durante duas horas e meia de show, sem qualquer indício de cansaço.

A incógnita da noite era ver Paul Rodgers ocupando o lugar que já foi de Freddie Mercury. Com um currículo invejável de experiência no palco à frente do Free e do Bad Company, o vocalista mostrou uma postura inteligente: não querer tomar o lugar de ninguém.

Paul vem de outra escola, nada exuberante ou excessiva como a cartilha de Mercury, mas tem carisma de sobra. Ele empresta sua voz às músicas que todos tiram de letra e deixa os holofotes sob os integrantes originais do Queen: o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor.

Agregado à banda, Paul não canta todas as músicas, de um repertório de 27 canções. May e Taylor também protagonizam seus próprios shows, seja assumindo os vocais em temas como "I'm In Love With My Car" e "Under Pressure" ou apresentando solos intermináveis no palco.

Sem John Deacon no baixo, o novo condutor do instrumento é Danny Miranda, ex-Blue Öyster Cult. Ao grupo somam-se ainda Jamie Moses na guitarra e Spike Edney no piano e no acordeon. Cada um com seu ato principal para encenar.

Clichês e reverências
O show é repleto de clichês e vícios de grandiosidade, como uma estrutura de palco imponente com jogos de luzes, um enorme telão e até globo espelhado. A fórmula é certeira para pegar os fãs mais heterogêneos possíveis: de famílias inteiras a cinqüentões e adolescentes.

"Nunca pensei que pudesse ouvir 'Bohemian Rhapsody' ao vivo", disse um fã aos prantos, logo depois de a ópera-rock ser executada e se apresentar como o grande momento da noite, em que Freddie Mercury aparece no telão e sua voz ecoa por toda a casa.

Em "Love of My Life", May deixou a guitarra de lado para brilhar sozinho com um violão a tiracolo. O vocal também era dele, mas o público fez coro do início ao fim. Visivelmente emocionado, o guitarrista agradeceu pelo apoio e foi literalmente reverenciado pela turma do gargarejo.

As obrigatórias "We Will Rock You" e "Radio Ga Ga" ganharam uma eficiente assistência de palmas e braços ao alto. As novas, como "Surf's Up... School's Out", serviram como uma espécie de ponte de descanso para que o público conseguisse continuar até o fim, com o hino "We Are The Champions".

E os fãs de Queen ainda levaram de presente um competente pocket-show do Bad Company/Free, com "Seagull", "Bad Company" e "All Right Now".

O Queen + Paul Rodgers poderia ser um engodo de roqueiros decadentes, dispostos a capitalizar em cima de um passado de glórias, mas se transforma numa banda que parece ainda ser apaixonada pelo rock. E por isso o público fica satisfeito em ver apenas metade da formação original.

Apesar de "God Save The Queen" ter sido executada como música ambiente no encerramento do show, os fãs sabem que, neste caso, Paul Rodgers é quem salvou a "Rainha". Ou o que restou dela.

A turnê, que faz parte do lançamento do álbum "The Cosmos Rocks", continua no Brasil até o final de semana. Nesta quinta-feira (27), a banda volta ao Via Funchal para mais um show. No dia 29, encerram o passeio pelo país no Rio de Janeiro, no HSBC Arena.

Veja as músicas que o Queen + Paul Rodgers tocou em São Paulo:

"Hammer To Fall"
"Tie Your Mother Down"
"Fat Bottomed Girls"
"Another One Bites The Dust"
"I Want It All"
"I Want To Break Free"
"C-lebrity"
"Surf's Up... School's Out"
"Seagull"
"Love Of My Life"
"'39"
"I'm In Love With My Car"
"A Kind Of Magic"
"Say It's Not True"
"Bad Company"
"We Believe"
"Bijou"
"Last Horizon"
"Under Pressure"
"Radio Ga Ga"
"Crazy Little Thing Called Love"
"The Show Must Go On"
"Bohemian Rhapsody"
(bis)
"The Cosmos Rockin'"
"All Right Now"
"We Will Rock You"

quinta-feira, outubro 16, 2008

Chora Callas

Mimimi


Ode To Joy from Beaker on Vimeo.
Muppets também é cultura.

sexta-feira, outubro 10, 2008

Genial!



A imagem vai pequenininha para abrir em uma janela nova. Prestenção no último quadrinho!