Banquete subliminar

Lá estava eu a almoçar em uma lanchonete do Itaim!
Sentei ao balcão e pedi meu lanche.

Naquele dia, algo diferente segurava os guardanapos, ketchup e mostarda.
Era uma peça de bela acrílico.

Veja abaixo!



Bom, como toda boa mensagem subliminar, precisei de uma segunda olhada pra achar o que estava escondido.



Num primeiro momento, a alça só tinha me chamado a atenção por não ser um buraco regular. Mas, não é que lá estava a garrafa da Inominável?!?!?!?!
Um dos meus trabalho da pós (lato) foi sobre ela! Na verdade, sobre um logo de um festival mineiro de música.



Além da garrafa, ele esconde uma guitarra e o fogo que é bem visível!

O porta guardanapos é até um pouco mais cruel. Percebam que ele é translúcido - o que dificulta ainda mais a leitura de uma figura horizontal que, no objeto original, é sempre vista verticalmente - e não tem sinal algum que é uma peça publicitária da Inominável! Mas era.

Prosseguindo: chegou meu sanduíche. O garçom posicionou um daqueles descansos de prato de papel. Rá! Outra subliminar:



O papel tinha a forma exata de um prato que já prenuncia a sobremesa!
Ao colocar o prato verdadeiro em cima, somente a bordinha do brownie ou do sorvete ficava à vista. Não dá para explicar todo o conceito de subliminares aqui. Porém o caso acima se encaixa em pelo menos uns dois fatores. De arrepiar!

Se o tema interessar, sugiro uma passada no site www.calazans.ppg.br - o mais completo sobre esse tema polêmico e que muito poucos dominam verdadeiramente!

E viva São Calazans!

PS: Só para deixar os publicitários contentes, pedi uma Inominável com gelo e limão! Fazer o quê?